Em comparação ao último levantamento, divulgado em 12 de setembro, a rejeição ao influenciador oscilou três pontos para cima, na margem de erro do levantamento. Desde o início de agosto, Marçal cresceu 17 pontos em rejeição do eleitor paulistano, quando marcava 30%
O influenciador Pablo Marçal (PRTB), que aparece em terceiro lugar na nova pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 19, sobre a intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo, lidera no segmento “rejeição”: 47% dos entrevistados afirmam que “não votariam de jeito nenhum no primeiro turno” no ex-coach.
Em comparação ao último levantamento, divulgado em 12 de setembro, a rejeição ao influenciador oscilou três pontos para cima, na margem de erro do levantamento. Desde o início de agosto, Marçal cresceu 17 pontos em rejeição do eleitor paulistano, quando marcava 30%. Na época, Guilherme Boulos (PSOL) era o mais rejeitado entre os candidatos, com 35% (agora tem 37%).
Só entre 5 e 12 de setembro, intervalo de uma semana, a rejeição a Marçal havia subido seis pontos, registrando a maior subida até agora.
Esta é a primeira pesquisa de intenção de voto com o período de coleta integralmente posterior ao episódio da cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal, que ocorreu durante o debate da TV Cultura, no domingo, 15. O tucano, ao nível de rejeição, também oscilou para cima, passando de 32% no levantamento da semana passada, aos atuais 35%.
Após Datena, aparecem o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 21% de eleitores que o rejeitam; a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 14%, e Marina Helena (Novo), com 11%, entre os principais candidatos na corrida eleitoral.
No cenário principal da pesquisa, Nunes aparece com 27% das intenções de voto, Boulos, com 26%, e Marçal, 19%. O Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 16 e 19 de setembro. O índice de confiança é de 95%, a margem de erro de três pontos porcentuais e o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o SP-03842/2024.
Fonte: Correio Braziliense