André Cowboy, do BBB 9, foi assassinado há 12 anos; caso não foi solucionado

O ex-BBB André Cowboy foi vítima de um assassinato dois anos após sua participação no reality show; até hoje ninguém foi preso

André Almeida, conhecido como André Cowboy, morreu em 2011 aos 37 anos. O ex-BBB foi assassinado em sua chácara em Alumínio, no interior do estado de São Paulo. Apesar de já ter ocorrido há 12 anos, o crime continua sem solução até hoje. Ele ficou conhecido nacionalmente ao participar do BBB 9.

Ele participou da casa de vidro com Maíra Cardi (39), os dois foram os mais votados e entraram no confinamento. O ex-BBB foi eliminado depois de 12 dias dentro da casa, em um paredão contra Naiá Barros, que ficou conhecida como vovó Naná, e Josy Oliveira, que morreu em setembro de 2020. Ele deixou a mulher, Luciana Gusmão de Almeida, e três filhos.

Segundo sua esposa na época, na noite em que morreu, André ouviu um latido de cachorro e saiu para investigar, se tornando alvo de um tiro na nuca. Luciana ouviu o tiro e chamou pelo marido, mas não obteve resposta. Então, se trancou no quarto e chamou pela polícia. Ele chegou a ser socorrido por policiais e levado ao hospital ainda com vida.

De acordo com as investigações feitas, estavam as suspeitas de vingança e dívida. A própria mulher afirmou em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, que o marido acumulou dívidas ao investir em um restaurante de comida japonesa e o negócio não dar certo.

“Com certeza ele reagiu ao assalto para proteger a família. Assim que ouvi o tiro, liguei para a polícia, que o socorreu. Enquanto fiquei em casa protegendo as crianças, pois podia acontecer alguma coisa comigo. Infelizmente, ele não resistiu aos ferimentos, coisas da vida”, declarou Luciana em entrevista ao UOL na época.

Após os depoimentos, as autoridades passaram a investigar o crime com suspeitas de que poderia ter sido um latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte, motivado por vingança ou a cobrança de uma dívida de cerca de R$ 20 mil. De acordo com a polícia, o credor pedia o dobro desse valor como pagamento.

Já que Luciana era a única testemunha do assassinato e não viu nenhum suspeito, além de que a chácara não tinha câmeras de segurança, os responsáveis pela investigação não encontraram culpados e o caso foi declarado com “sem autoria”, se mantendo dessa forma até hoje sem ninguém ter sido preso.

Fonte: Revista Caras    

Foto: Divulgação

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